Turbilhão

To no meio de um. Três meses do Théo, meu guri que nasceu tão calmo, sereno e feliz. Continua calmo, sereno e feliz. E eu volto a trabalhar daqui a um mês.
E descubro que minha vó, por descaso do resto da família (bleargh! que família?!!), terá que continuar na casa da minha mãe, e minha mãe teoricamente não poderá cuidar do Théo dos 4 aos 6 meses como a gente tinha programado. Isso pra mim, foi uma decepção. Algumas pessoas da minha família, apesar de já terem me decepcionado por este mesmo motivo, eram muito queridas, mas acabou. Não quero mais conviver com gente egoísta, na boa. Não vou me forçar a estar perto por que é família. DANE-SE. Família é quem a gente ama, gosta, e amar, gostar é sempre uma troca. As vezes a gente espera demais dos outros, e cada um só pode dar o que tem. Se você não tem amor na sua casa, como você vai dar amor pro outro? Simples assim. Elas não têm amor, não podem dar.
E no meio do turbilhão, o amor da minha mãe me surpreendeu. Vamos todos JUNTOS resolver esta pedra no caminho. Porque pra gente minha vozinha de 96 anos NÃO é UMA PEDRA NO CAMINHO! E vamos todos juntos abraçá-la, acolhê-la e SIM, cuidaremos todos nós dela e do meu menino Théo. Porque sim, somos uma família. Pena mesmo de quem não a tem de verdade.

Um comentário:

Ana Sixx disse...

Amiga, adorei o novo visual!!!! A foto é linda e tá gigante que nem a minha, haahaah
2 pastel !!

Pra tudo tem um jeito.
Tudo se ajeita.
Vc vai ver...
bjs